E aí, galera?

Sejam bem-vindos! Aqui vocês poderão encontrar as matérias trabalhadas em sala de aula e algumas dicas para provas e vestibulinhos. Em caso de dúvidas, pode-se fazer comentários sobre o texto. Sempre que possível, procurarei responder. Boas aulas e Deus os abençoe!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

FIQUE LIGADO NAS AVALIAÇÕES!

Saudações, galera!

As avaliações bimestrais ocorrerão nas seguintes datas:

8A - 22/4 - 1ª aula (45min)
8B - 22/4 - 2ª aula (45min)
8C - 24/4 - 3ª aula (45min)
8D - 22/4 - 4ª aula (45min)
8E - 22/4 - 5ª aula (45min)

- Caso o aluno venha a faltar, ele deverá apresentar atestado médico.

- A organização das carteiras se dará por ordem numérica dos alunos a partir da mesa do professor. Por exemplo, na primeira fileira o aluno 1 sentará na primeira carteira, mas na segunda fileira o aluno 6 sentará na última carteira, e assim sucessivamente.

- As salas de fora terão no máximo 5 carteiras por fileira e as salas de dentro, 6 carteiras por fileira. Portanto, pelo menos a 8A e D devem se organizar com antecedência para não perder tempo de prova, uma vez que só temos uma aula juntos no dia da avaliação.

- Nenhum aluno poderá sair de sala durante a aula em que acontecer a prova e, após terminada a prova, o aluno deve aguardar no seu lugar com ela virada até que seja recolhida.

O que vai cair na prova?

- interpretação de textos;
- intertextualidade;
- comparação entre textos (tema e forma - parágrafo ou estrofes e versos);
- análise do texto poético (características e linguagem do poema e da letra de música);
- gêneros do discurso ou textuais e esferas de atividade (características);
- tonicidade e acentuação (Regras);
- ortografia;
- frase, oração, período (simples e composto);
- sujeito, núcleo do sujeito, tipos de sujeito;
- polissemia e ambiguidade;
- características do parágrafo (construção e convenções da escrita);
- porque, por que, porquê, por quê;
- marcas de oralidade na escrita.


Enfim, estudem para não tirar um F! (brincadeira)

FRASE, ORAÇÃO, PERÍODO

A frase é o enunciado completo, capaz de extrair comunicação, ou seja, aquilo que falamos ou escrevemos e que é entendido por outras pessoas.
Na frase é facultativo o uso do verbo.
Exemplos:
Atenção!
Que frio!
A China passa por dificuldades.
Silêncio.

Já a oração é o enunciado com sentido que se estrutura em torno de um verbo ou locução verbal.
Exemplos:
Rosana terminou a leitura do livro.
Eu preciso ir ao shopping.
Fomos para uma balada.
Choveu.

IMPORTANTE: NEM TODA FRASE É UMA ORAÇÃO
Exemplo: Que dia bonito!
Esse enunciado é frase porque tem sentido.
Esse enunciado não é oração porque não tem verbo.

Por fim, o período é a frase organizada com uma ou mais orações.
Exemplo:
Que saudades sentíamos dos amigos.
As janelas fecharam-se e a família saiu.

O Período pode ser dividido em Período Simples e Período Composto.
Período Simples: possui apenas uma oração.
Exemplo:
Os meninos conversavam numa roda.
Uma forte chuva vai cair daqui a pouco.
Em “vai cair” temos uma locução verbal, que é a junção de um verbo auxiliar (ser, estar, ter, haver...) com o infinitivo (ex.: cair), gerúndio (ex.: caindo) ou particípio (ex.: caído) de um verbo principal. Nesses casos, contamos como 1 verbo e, portanto, 1 oração.
Período Composto: possui duas ou mais orações.
Exemplo:
Era madrugada, não havia gente na rua, estava muito frio. (3 verbos = 3 orações = período composto).

DICA: A maneira prática de saber quantas orações existem num período é contar os verbos ou locuções verbais.

GÊNEROS DO DISCURSO

As atividades humanas estão sempre relacionadas com o uso da linguagem, seja verbal, seja não verbal.
Essas atividades podem ser organizadas em esferas de atividades. Por exemplo, existe a esfera familiar, a publicitária, a jornalística, a artística, a política, a jurídica, a escolar, a científica, e assim por diante.
Em cada uma dessas esferas são produzidos textos mais ou menos parecidos entre si. Por exemplo, na esfera doméstica e gastronômica podemos ler e escrever diferentes receitas. Apesar da diferença quanto aos ingredientes e ao modo de fazer, todas elas são receitas.
Na esfera jornalístia, podemos ler diferentes notícias. Como textos, elas são diferentes entre si, mas todas elas possuem algo em comum que faz com que sejam notícias: informam sobre um acontecimento e apresentam uma estrutura (o que, quando, onde, como, por que...) e uma linguagem semelhantes.
Tanto a receita quanto a notícia são consideradas gêneros do discurso. Também são gêneros do discurso textos como carta pessoal, email, requerimento, entrevista, debate, conto etc.
Assim, gêneros do discurso são textos que circulam em determinadas esferas da atividade humana e que, com pequenas variações, apresentam tema, estrutura e linguagem semelhantes.
É importante que saibamos identificar os diversos gêneros por meio de suas características e tipo de linguagem empregada, como temos feito em sala de aula. Por exemplo: a presença de versos e estrofes, rimas, linguagem subjetiva pode indicar que se trata de um texto cujo gênero seja Poema.
Da mesma forma, quando se pede que escrevamos uma notícia de jornal, temos de “imitar” todas aquelas características desse gênero, ou seja, informar sobre um fato contando o que, quando, onde, como e por que com uma linguagem que podemos chamar tipicamente jornalística.
Adaptado do livro Português: Linguagens, Cereja e Magalhães

INTERTEXTUALIDADE

Em poucas palavras, podemos dizer que a intertextualidade é o diálogo entre dois textos. Sempre que um texto “recordar” um outro texto produzido antes dele teremos intertextualidade. Ela é explícita se o autor indica de onde foi tirada a citação feita por ele, mas nos textos mais comuns a intertextualidade aparece de forma implícita, daí a importância de conhecermos os textos mais célebres da nossa cultura, bem como seus autores.

Em sala, vimos o caso do poema “Estatuto do Homem”, de Thiago de Mello (http://www.jornaldepoesia.jor.br/tmello.html#estat). Nesse texto, o autor cita um texto bíblico produzido pelo profeta Isaías quando diz:

Artigo VI
Fica estabelecida, durante dez séculos,
a prática sonhada pelo profeta Isaías,
e o lobo e o cordeiro pastarão juntos
e a comida de ambos terá o mesmo gosto de aurora.

Lembre-se de que na intertextualidade um autor só pode citar outro autor contemporâneo ou anterior a ele, pois não é possível citar textos que ainda serão produzidos, já que eles não existem e nem circulam.

TONICIDADE E ACENTUAÇÃO

Antes de explicar as regras de acentuação, precisamos recordar a classificação das palavras pela posição da sílaba tônica.

É importante lembrar que todas as palavras têm uma sílaba tônica, recebam ou não acento gráfico. Assim:

Palavras oxítonas são aquelas em que a sílaba tônica é a última. Ex.: café, cipó, sofá.

Palavras paroxítonas são aquelas em que a sílaba tônica é a penúltima. Ex.: batata, perna, colégio.

Palavras proparoxítonas são aquelas em que a sílaba tônica é a antepenúltima. Ex.: lâmpada, célere, rápido.

Agora, passemos às regras de acentuação:

- As oxítonas terminadas em a, as, e, es, o, os e em, ens são acentuadas;
Exemplo: sofá(s), chalé(s), cipó(s), armazém(ns)

- As oxítonas terminadas nos ditongos abertos éu, éi, ói (seguidos ou não de s) são acentuadas;
Exemplo: réu, céu, chapéu, papéis, fiéis, herói

- As paroxítonas terminadas em r, i (is), n, l, us, x e um (uns), ã (ãs), ps e ditongos crescentes (ia, ie, io, ua, ue, uo, ea, eo, oa) são acentuados;
Exemplo: caráter, júri, hífen, túnel, vírus, córtex, álbum(uns), órfã, bíceps, pária, série, armário, água, área, aéreo, mágoa

- todas as proparoxítonas são acentuadas;
Exemplo: bípede, América, rápido

- os monossílabos tônicos terminados em a, as, e, es, o, os são acentuados;
Exemplo: já, pás, lê, pés, pó, nós

- o i e o u tônicos, quando sozinhos na sílaba, ou seguidos de s, exceto quando a sílaba seguinte for iniciada por nh;
Exemplo: saúde, saída, baú, faísca, raízes

IMPORTANTE: o acento gráfico ´ ou ^ sempre irão na sílaba tônica da palavra.

ESTUDO DO SUJEITO

Sujeito é o ser (pessoa, objeto, monstro, entidade, palavra, letra oração, número, imagem, pensamento, abstração, sentimento, estado de espírito) sobre o qual se faz uma declaração, uma atribuição.

Para identificar o sujeito geralmente perguntamos quem ou que realizou a ação. Por exemplo, na oração “Eu comprei um carro”, pergunta-se “Quem comprou um carro?” e tem-se por resposta “Eu”. Ou ainda, “O lápis está sem ponta”, pergunta-se “O que está sem ponta?” e tem-se por resposta “O lápis”.

O núcleo é a palavra central do sujeito, em torno da qual podem aparecer palavras secundárias. Por exemplo, em “Os colegas de Mário foram ao Playcenter”, o núcleo do sujeito é “colegas”.
Sujeito Simples: possui apenas um núcleo e este vem exposto.
Exemplos:
Deus é perfeito!
A cegueira lhe torturava os últimos dias de vida.
Pastavam vacas brancas e malhadas.

Sujeito Composto: possui dois ou mais núcleos que também vêm expressos na oração.
Exemplos:
As vacas brancas e os touros pretos pastavam.
A cegueira e a pobreza lhe torturavam os últimos dias de vida.
Fome e desidratação são agravantes das doenças daquele povo.

Sujeito Oculto: é determinado pela desinência verbal e não aparece explícito na frase. Dá-se por isso o nome de sujeito implícito.
Exemplos:
Compramos muitas roupas no shopping (sujeito: nós)
Pensei em você ontem. (sujeito: eu)

Sujeito Indeterminado: Este tipo de sujeito não aparece explícito na oração por ser impossível determiná-lo, apesar disso, sabe-se que existe um agente ou experienciador da ação verbal.
O Sujeito Indeterminado ocorre nos seguintes casos:
1- verbo na 3ª pessoa do plural
Dizem que a família está falindo. (alguém diz, mas não se sabe quem)
Disseram que morreu do coração.
2- verbo na 3ª pessoa do singular + se ( índice de indeterminação do sujeito)
Precisa-se de mão de obra especializada. (não se pode determinar quem precisa)

Sujeito Inexistente: também chamado de oração sem sujeito, é designado por verbos que não correspondem a uma ação, como fenômenos da natureza, entre outros.
O Sujeito Inexistente ocorre nos seguintes casos:
1- Verbos indicando Fenômeno da Natureza
Choveu na Argentina e fez sol no Brasil.
2- verbo haver no sentido de existir ou ocorrer
Houve um grave acidente na avenida principal.
Há pessoas que não valorizam a vida.
3- verbo fazer indicando tempo ou clima
Faz meses que não a vejo.
Faz sempre frio nesta região do estado.


IMPORTANTE: Quando ocorre sujeito oculto, indeterminado ou oração sem sujeito toda a oração é considerada predicado.

NÃO CONFUNDA as seguintes questões:
Na oração “Meu filho joga futebol de salão”,
- se perguntado: Quem é o sujeito?, a resposta é “Meu filho”;
- se perguntado: Qual é o núcleo do sujeito?, a resposta é “filho”;
- se perguntado: Que tipo de sujeito?, a resposta é “Sujeito Simples”.

DICA PARA ANÁLISE DE POEMA E LETRA DE MÚSICA

Para compreender melhor este tópico, consulte o texto Eu, etiqueta, de Carlos Drummond de Andrade no seguinte link: http://www.olhoscriticos.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=103

Procure as palavras mais importantes do texto. Às vezes elas são repetidas no texto algumas vezes. De qualquer forma, procure ler verso a verso do poema ou canção e procurar aquelas palavras que geram mais impacto ou surpresa ao leitor. Por exemplo:
Com que inocência demito-me de ser
A construção demito-me de ser é inédita neste poema e não é esperada, pois o verbo demitir não costuma ser empregado com este sentido. Pense um pouquinho. Se pensarmos o que é “demitir-se de ser”, o primeiro significado seria “deixar de existir”, o que nos leva a pensar em “deixar de viver”, “morrer”. Como o poeta usa o pronome oblíquo “me”, podemos entender que ninguém o “demitiu da vida”, mas ele mesmo o fez. Dessa forma, fora de contexto entenderíamos que seria lógico pensar em suicídio.
Contudo, considerando os versos anteriores do poema, sabemos que ele está falando da anulação do ser por causa do consumo, isto é, de alguém não tem identidade porque esta lhe foi roubada pelos produtos que costuma usar. Assim, entendemos que “demito-me de ser” pode significar perder a identidade de sujeito.

Vamos um pouco mais além, veja os seguintes versos:
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo dos outros
Objetos estáticos, tarifados.
A palavra mais repetida nos versos acima é objeto. Com a ajuda da análise do verso anterior, sabemos que o eu-lírico deixou de ser um sujeito, perdeu a identidade, passando a ser agora um objeto. Objeto pulsante porque mesmo sem identidade continua tendo vida ou, pelo menos, sangue correndo em suas veias. Este objeto pulsante se oferece como signo (símbolo, sinal) de outros objetos que, ao contrário dele, não tem vida, não pulsam, são estáticos (parados). Assim, notamos que o eu-lírico se torna uma espécie de anúncio.
Perceba como é importante analisar os versos com muita calma, procurando o sentido de cada palavra e relacionando-a com todo o texto.
Para terminar, vamos esclarecer dois conceitos:
- eu-lírico: é a entidade criada pelo autor em um poema ou canção e que tem os sentimentos, os pensamentos e as ações descritos no texto de caráter lírico (voltado para o eu, para o íntimo, para o subjetivo).
- subjetivo: ligado ao sujeito; às ações, aos sentimentos, às opiniões, sensações e pensamentos de alguém. Por exemplo, a linguagem do poema é subjetiva, pois fala dos sentimentos e pensamentos do eu-lírico.

O PARÁGRAFO

O parágrafo é uma unidade de composição constituída por um ou mais de um período, em que se desenvolve uma ideia central, ou nuclear, a que se juntam outras ideias, secundárias, que se relacionam pelo sentido e que surgem logicamente da ideia central. (cf. GARCIA, Comunicação em Prosa Moderna, 1986, p. 203)
Assim, entendemos que as principais características de um bom parágrafo são:
Unidade: o parágrafo deve ser construído em torno de uma ideia central, nuclear;
Evolução: o parágrafo deve evoluir por meio da agregação de ideias secundárias;
Harmonia: as ideias secundárias devem conservar ligação, nexo e conexão entre si;
Lógica: as ideias secundárias devem surgir logicamente da ideia central.

Outras dicas para a produção de textos:


- Lembre-se de deixar um espaço inicial ao começar seu parágrafo (mais ou menos dois dedos).
- Não se esqueça de que a letra inicial do começo do parágrafo deve ser maiúscula.
- Também não se esqueça de que após o ponto, a letra inicial deve ser maiúscula.
- Em seus parágrafos, sempre vá até o fim da linha, se a palavra não couber, faça a divisão de sílabas.
- Evite gírias, abreviações, marcas de oralidade e expressões do “internetês” em suas produções textuais que exijam linguagem culta.
- Em seu parágrafo, construa períodos curtos, a fim de não confundir as ideias.
- Fique atento à proposta de redação: cumpra todos os objetivos propostos e não vá além do que foi pedido.


Aprofunde-se:
http://www.klickeducacao.com.br/2006/materia/21/display/0,5912,POR-21-101-1025-,00.html

POLISSEMIA E AMBIGUIDADE

Polissemia é a propriedade que as palavras têm de possuir mais de um significado dentro de um mesmo campo semântico. Assim, em um verbete de dicionário, uma mesma entrada lexical pode aprensentar diferentes acepções (significados).
A polissemia está relacionada ao uso discursivo que se faz de uma mesma palavra. Nas sentenças a seguir, o significado da palavra em destaque muda de acordo com o contexto em que ela está inserida.

Meu cachorro quebrou a perna.
Consertei a perna da cadeira.
Ela gosta de “bater perna” no shopping.

Contudo, em certos enunciados, o contexto permite que compreendamos a mesma sentença com mais de um sentido. Quando isso acontece, temos uma sentença ambígua. A ambiguidade pode ser gerada por uma palavra polissêmica que esteja presente na sentença.
Veja o exemplo:

Em propaganda de uma escola de inglês e espanhol estava escrito: “Duas línguas dão mais prazer do que uma”.

Se eu ignorar que se trata de uma propaganda de escola de idiomas, posso entender que a palavra língua na sentença tem o sentido de órgão da boca.

Agora se eu souber que se trata de uma propaganda de escola de inglês e espanhol, então compreenderei que a palavra língua na sentença tem o sentido de idioma.

Porque / Porquê / Por que / Por quê

Porque é usado introduzindo:
explicação:
Não reclames, porque é pior.
causa:
Faltou à aula porque estava doente.

Por que é usado equivalendo a:
pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais
As ruas por que passei. (As ruas pelas quais passei.)
motivo, razão e causa nas frases interrogativas diretas em indiretas
Por que você fez isso? (interrogativa direta)
Não sei por que você fez isso. (interrogativa indireta)

Porquê é usado como substantivo, é sinônimo de “motivo”, “razão”
Não sei o porquê disso.

Por quê é usado no final de frase interrogativa. O “que” torna-se tônico, justificando, pois, a presença do acento gráfico.
Você fez isso por quê?

MARCAS DE ORALIDADE NA ESCRITA

Marcas de oralidade são palavras, expressões ou construções frasais próprias da fala que venham a aparecer na escrita. Por exemplo, “tipo assim”, “tá”, “simbora”, “vo”, “num vo”, “esto”, “chegá”, “pra”.
Muitos escritores usam essas marcas de oralidade como recurso de expressividade, especialmente em poemas e textos narrativos, uma vez que desejam caracterizar personagens ou conferir realismo às suas obras. Contudo, o uso dessas marcas em textos que exigem linguagem formal não é bem visto. Por isso, devemos evitá-las em currículos, redações oficiais, provas, dissertações, cartas comerciais ou outros documentos.
Também não devemos usar nos textos citados acima qualquer espécie de abreviação ou expressão típica da internet (vc, blz, bjs, naum, kd vc?...).